Já apresentado e ambientado à função de técnico do time sub-20 do São Paulo, Alex evitou qualquer tipo de comparação com qualquer profissional. Mais especificamente o ídolo são-paulino Rogério Ceni, que iniciou sua carreira diretamente no time profissional do Tricolor, sem passar pela base.
Além disso, o agora treinador Alex preferiu priorizar a questão de que cada um é responsável por escolher. No caso dele, a adaptação à função dependia de passar pelas categorias de base.
“Com o Rogério (Ceni), ele traçou um caminho dele. Cada um faz um caminho, faz uma escolha. E eu sempre fui muito na segurança de fazer as coisas da melhor maneira possível. E olhando o desenvolvimento. Hoje (ontem) é 5 de abril, fizemos uma pesquisa rápida aí, devem ter caído já pra mais de dez treinadores, né? Inclusive, hoje caiu o Jair Ventura, que estava sendo exaltado por livrar o Sport da segunda divisão”, comparou Alex.
Aliás, antes de aceitar o projeto do São Paulo, Alex conversou com Muricy Ramalho para entender até onde poderia ir nestes dois anos de contrato que firmou. Por isso, analisou bastante antes de sair da função de comentarista dos canais ESPN para a beira dos gramados.
“Então, na verdade, eu fiz uma série de estudos, uma série de conversas que eu não quero ser treinador por dois, três meses, eu quero ser treinador de maneira consistente, como eu tive a minha carreira enquanto jogador para que eu tenha essa consistência. Eu preciso de mínimo de segurança pra que eu possa desenvolver as minhas ideias”, concluiu Alex.
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