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Joias da base do São Paulo representam fôlego financeiro para clube na próxima temporada

Helinho foi formado no São Paulo. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Helinho foi formado no São Paulo. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

Salvação financeira para as últimas temporadas do São Paulo, a base de Cotia segue sendo o principal ativo do clube. Tanto que as vendas de atletas foram incorporadas à receita esperada para o ano do ano.

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E as vendas da base serão novamente um ponto importante para o balanço do clube. Com as possíveis vendas de Paulinho Boia para o Metalist Kharkiv e de Helinho para o Red Bull Bragantino, o São Paulo pode garantir R$ 33,4 milhões para a próxima temporada. O Tricolor ainda tem a expectativa de ampliar o horizonte, com vendas de outros atletas que desempenharam bom papel em 2021.

Vendas estão costuradas com São Paulo

De acordo com as informações que circularam nos últimos dias, o São Paulo recebeu proposta de 1,6 milhão de euros por 75% dos direitos econômicos de Paulinho Boia, atualmente emprestado ao Juventude. O atacante teria ainda 25% reservados pelo clube para uma venda futura.

Além disso, o Red Bull Bragantino pretende fazer valer a opção de compra de Helinho. O valor fixado é de R$ 23 milhões por 80% dos direitos, sobrando 20% para o Tricolor faturar em futura venda.

Além dos dois atletas, o São Paulo espera propostas por jogadores como Luan, Rodrigo Nestor, Igor Gomes e Gabriel Sara na próxima janela de transferências. Vale lembrar que o clube já tem obrigações financeiras da ordem de R$ 75 milhões.