A quinta-feira do São Paulo deve ser agitada pela saída de um dos maiores ídolos do clube no século 21: Hernanes. O jogador procurou a diretoria nos últimos dias para buscar a rescisão do contrato, porque não estava consegiondo agregar ao time conforme gostaria. Por isso, pediu para sair do clube.
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O técnico Hernán Crespo disse, na entrevista coletiva da partida contra o Racing, que a questão do Profeta era “particular”. E que isso impactou na escolha de não convocá-lo para os últimos três jogos.
“Hernanes é uma situação particular e privada que eu prefiro não falar. Talvez a diretoria ou o próprio Hernanes possa responder. Por respeito, acredito que não devo falar neste momento”, disse Crespo na oportunidade.
De acordo com o setorista do São Paulo, Eduardo Affonso, houve uma divergência nos valores que o clube deve a Hernanes na reunião entre as partes nesta semana. Quando isso estiver acertado, a rescisão deve ser acertada.
Diretoria trabalha para homenagear Hernanes
Ídolo do São Paulo, Hernanes deve receber homenagens do clube. Uma tão logo saia do clube e outra no futuro, quando o jogador se aposentar. A ideia inicial sempre foi a de que o Profeta tivesse uma saída digna e à altura de tudo o que ele proporcionou ao clube.
Durante a atual temporada, Hernanes entrou em campo em apenas nove dos 36 jogos disputados pelo São Paulo. São 25% dos jogos e apenas 218 minutos jogados entre Paulistão, Libertadores e Copa do Brasil. Além disso, no Brasileirão, o Profeta não atuou nenhum segundo.
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