A diretoria do São Paulo, sob comando de Julio Casares, costuma ser condescendente com as diretorias de outros clubes, mas perdeu a linha com o Vasco da Gama. O Tricolor fechou um negócio envolvendo Léo, zagueiro que chegou a ser capitão do clube carioca na virada do ano.
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Porém, desde então, o clube só recebeu uma parcela dos R$ 16 milhões totais da venda do defensor ao Vasco. A última novidade sobre o caso é o fato da empresa que comprou os direitos da SAF do Cruzmaltino ter tentado um acordo, com desconto, para quitar a dívida.
São Paulo fica irritado com descaso
O descaso da 777 em relação ao negócio, firmado no começo de 2023, irritou um dirigente são-paulino. Em entrevista a Jorge Nicola, um porta-voz da diretoria são-paulina resumiu o sentimento.
“Eles nos chamaram para abrir negociação e pediram desconto. Só pagaram uma parcela, atrasaram todas as outras e ainda querem desconto. Não vamos dar R$ 1 de desconto”, disse o dirigente, sob condição de anonimato, com tom irritado.
A indignação se dá pelo fato do clube carioca ter recebido um aporte de R$ 100 milhões da empresa e de ter zerado as dívidas com clubes estrangeiros, mas não ter quitado os negócios no Brasil. O rival Corinthians também tem uma pendência de R$ 16,5 milhões por Lucas Piton.
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