Renato Celestrino
A diretoria do São Paulo tem feito de tudo para conseguir equilibrar as contas. Com uma dívida de quase R$ 700 milhões, o time do Morumbi passa por um momento de reestruturação financeira. A informação que o clube voltou a atrasar salários e está próximo de chegar aos três meses sem quitar os direitos de imagem dos jogadores evidencia ainda mais o problema.
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As sondagens recentes que chegaram ao elenco Tricolor surgem como um misto de dúvida sobre a sequência de alguns atletas. Haveria também, segundo Marcelo Baseggio, setorista do clube, insatisfação pelo pedido de Dorival Junior pela chegada de reforços.
Torcida do São Paulo vai ajudar
Segundo Júlio Casares, os valores em aberto com os jogadores devem ser regularizados o quanto antes. Com a segunda maior média de público (atrás apenas do Flamengo), o São Paulo vai usar a renda de algumas partidas para zerar as pendências.
“Hoje nós temos CLT em dia. O contrato do jogador, na grande maioria, é 70% CLT e 30% direito de imagem. O direito de imagem, nós conversamos sempre com os atletas. Podemos atrasar dois, depois pagamos e fica um. Isso é acordado. Tivemos duas grandes bilheterias, contra Tolima e Palmeiras. Grande parte já está sendo pago o direito de imagem pendente”, afirmou o presidente em entrevista à CNN
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