Não é surpresa para ninguém que o São Paulo não vive seus melhores momentos financeiros, tanto que todo o planejamento feito no início das temporadas é pensado justamente em tomar cuidado para que maiores problemas não venham a acontecer, gerando cobranças indesejáveis.
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Porém, mesmo assim, uma “bomba” foi exposta e veio lá de Goiânia: o Tricolor está recebendo ‘cobranças quentes’ de Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense, que afirma não ter recebido nem 30% do que foi combinado na negociação pela venda de Wellington Rato.
São Paulo vem sendo chamado de “caloteiro”:
Conforme informações apuradas pelo jornalista Bruno Daniel, os paulistas depositaram apenas R$ 600 mil da 1ª parcela da negociação. No entanto, neste primeiro vencimento, o acordado era que fossem mandados R$ 2 milhões ao Dragão. Em decorrência disso, o mandatário atleticano disse que já planeja tomar medidas legais.
“São Paulo pagou ao Atlético-GO menos de 30% do que deveria pela compra de Wellington Rato, depositou 600 mil ao invés dos 2 milhões da primeira parcela, paciência do Atlético-GO está acabando e o clube já estuda acionar a CNRD contra o time paulista“, revelou o comunicador em suas redes sociais.
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