nação tricolor

São Paulo diz sim e rivais ‘entram em acordo’ em negócio que deve gerar muito dinheiro

Presidentes do São Paulo e do Palmeiras entram em acordo histórico. (Foto: Twitter do São Paulo)
Presidentes do São Paulo e do Palmeiras entram em acordo histórico. (Foto: Twitter do São Paulo)

A terça-feira foi de novidades para um negócio no qual o São Paulo é um dos líderes diretos, com participação direta de Julio Casares. O mandatário são-paulino é um dos responsáveis pela chamada Libra.

“Saiu do São Paulo faz 8 anos”: Futuro de Rogério chama a atenção no Brasil

Você conhece o YouTube do Nação Tricolor? Clique aqui e inscreva-se no canal para ter notícias sobre o São Paulo

A Libra é a Liga do Futebol Brasileiro, a qual pretende ser a responsável por coordenar o Brasileirão a partir de 2025, ano seguinte ao que se encerra o contrato de televisão com a TV Globo. E por que isso é importante? Porque os clubes tomaram frente nas negociações para serem os responsáveis por organizar o próprio campeonato através de uma liga – modelo parecido com a Premier League.

Hoje (28), uma proposta foi apresentada pela Libra com uma nova divisão de receitas. Acontece que nos termos apresentados Flamengo e Corinthians concordaram em aceitar menos que o atual acordo. Eles têm, através de contrato com a Globo, um valor mínimo a ser recebido pelo tamanho de suas torcidas.

A Libra é organizada por São Paulo, Corinthians, Santos, Palmeiras, Flamengo, Vasco, Botafogo, Grêmio, Cruzeiro entre outros clubes. A proposta apresentada pela Libra era de 4x entre o time que mais recebe e o que menos recebe. Enquanto que a proposta da Liga Forte Futebol (liderada por Internacional, Galo, Fluminense e Fortaleza) querem proporção de 3,5x entre o time que mais recebe e o que menos recebe.

Proposta de Liga que tem São Paulo entre líderes aceitou redução

A nova proposta da Libra (que cedeu ao que pedia a Liga Forte Futebol) é de um proporcional de 3,4x nas receitas de TV, de acordo com o jornalista Danilo Lavieri. Em um pacote que pode chegar a R$ 4 bilhões. A divisão, nos próximos cinco anos, seguirá sendo de 40% de forma igual entre os clubes, 30% por performance e 30% por engajamento via audiência.

A proposta da Liga que tem o São Paulo entre os líderes foi apresentada à Liga Forte Futebol e espera-se uma resposta para que as arestas sejam aparadas. A CBF por sua vez já deu aval para que os clubes sejam responsáveis pela liga a partir de 2025.