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Foto: Guilherme Veiga / São Paulo FC

Allan Barcellos técnico do São Paulo não poupa elogios ao falar sobre a garotada: “é uma..”

Allan Barcellos ressalta força mental dos garotos

O treinador Allan Barcellos está incrivelmente contente com a conquista do São Paulo na Copinha deste ano. Após reverter uma desvantagem e vencer o rival Corinthians por 3 a 2, o técnico do Tricolor destacou a resiliência dos seus atletas e, como é costume no futebol brasileiro, foi submetido ao tradicional banho de gelo durante a entrevista coletiva.

Allan Barcellos é destaque na base do São Paulo. (Foto: Guilherme Veiga/SPFC)
Allan Barcellos é destaque na base do São Paulo. (Foto: Guilherme Veiga/SPFC)

Na sua resposta inicial, Allan foi surpreendido pela invasão dos garotos do São Paulo na sala de imprensa do Pacaembu. Com as medalhas conquistadas, os jovens se divertiram, arremessaram o balde de gelo no treinador e o deixaram suando frio com o ar condicionado.

“Resiliência é uma palavra-chave. Usamos muito isso e o conceito de unidade. É uma geração que sofreu muito no ano passado, chegamos nas finais, oscilou bastante, enfrentou dificuldades, mas teve resiliência para recuperar no Brasileiro, ser campeão da Copa do Brasil e coroar com o título da Copinha.”

Paulinho acaba com o jogo e São Paulo é campeão da Copinha. (Foto: Marcos Ribolli/ge)
Paulinho acaba com o jogo e São Paulo é campeão da Copinha. (Foto: Marcos Ribolli/ge)

” Tentamos fugir um pouco da mediocridade, trabalhamos em cima disso, confiança o tempo inteiro. É uma geração talentosa. Foi isso que a gente buscou priorizar e, para além disso, todo o suporte do clube na parte emocional e mental. É um somatório de departamentos que nos auxiliou e nos ajudou muito, explicou o treinador, elogiando seus pupilos.”

No refeitório, Allan Barcellos descreveu um time em fúria e com sangue nos olhos para perseguir a reviravolta.

Paulinho descontou o jogo para o São Paulo. Ele foi o cara da final da Copinha. (Foto: X do Paulistão)
Paulinho descontou o jogo para o São Paulo. Ele foi o cara da final da Copinha. (Foto: X do Paulistão)

 “Vínhamos sofrendo nas transições, não estávamos conseguindo ser agressivos, e eles conseguiram aproveitar muito bem. O papo no vestiário foi de passar confiança aos atletas, retomar o equilíbrio e não tomar o terceiro gol, que iria nos dificultar demais. Identificamos os espaços, não estávamos conseguindo aproveitá-los da melhor maneira, e depois acertamos. A revolta no vestiário partiu dos atletas.”