Após a vitória do São Paulo contra o Palmeiras pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, Rogério Ceni não poupou modéstia ao avaliar o resultado e a estratégia usada para o clássico. O técnico do Tricolor disse ter orgulho de trabalhar no clube.
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Na coletiva depois do jogo, Rogério disse que a maior lição que teve foi a de acreditar nas próprias convicções, como a de repetir a escalação para o duelo do mata-mata.
“A maior lição que eu tive foi acreditar nas próprias convicções, com os jogadores de segunda sendo os mesmos de hoje. Em 194 minutos estivemos na frente, em apenas um minuto o Palmeiras esteve na frente. Acreditar nas convicções e trabalhar”, disse Rogério Ceni na coletiva depois da vitória por 1 a 0 contra o Palmeiras no Morumbi.
Rogério Ceni foi bastante cabotino também na hora de analisar a forma como é criticado na imprensa e por parte da torcida do São Paulo. Para ele, não há ninguém melhor para assumir um clube que ele conhece tanto.
“Às vezes as pessoas gostam de atacar o treinador porque ele representa muito a instituição. Eu garanto que o cara que melhor pode representar a instituição nesse momento de dificuldade está aqui. Mas eu entendo. Vocês me batem bastante, mas eu fui feito para apanhar dessa maneira. Eu faço escolhas. O clube pode fazer a escolha de me tirar. Mas trabalhar com o trabalho no clube e que conheço? Desculpa, você não vai encontrar ninguém que sabe tanto e trabalha tanto. Tenho orgulho de trabalhar no São Paulo e feliz em enfrentar grandes equipes do futebol brasileiro. No momento de dificuldade que o clube atravessa e disputar de igual para igual com o líder do Brasileirão, melhor da Libertadores, é motivo de orgulho para o torcedor”, disse Rogério Ceni.
Rogério Ceni orienta jogadores do São Paulo a seguir convicções
Ainda sobre o plano de jogo, Rogério Ceni ressaltou que o São Paulo repetiu a escalação de segunda-feira, mas lembrou que o primordial esteve na entrega dos jogadores no clássico.
“Preservamos os jogadores que jogaram na segunda e quero ressaltar o mérito deles pela dedicação, entrega. Mesmo jogo. Talvez não tenha que acreditar mais no que as pessoas escrevem ou falam. É acreditar nas convicções”, concluiu Rogério Ceni.
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