nação tricolor

Preocupação à vista: Quase metade dos gols sofridos pelo São Paulo em Copa do Brasil e Brasileirão foram em bolas paradas

Crespo conversa com Alex e Muricy no CT da Barra Funda. (Foto: Twitter do São Paulo)

O São Paulo segue trabalhando com vistas à volta da temporada, no dia 12 de setembro. Lutando em duas frentes, o Tricolor tem um problema claro para trabalhar enquanto não entra em campo: a bola aérea defensiva.

Apresentado no São Paulo, Gabriel Neves afirma: “Estou feliz de atuar em um clube gigante”

O Tricolor está nas quartas de final da Copa do Brasil e terá duelo de volta contra o Fortaleza. A decisão será na Arena Castelão, no dia 15. Além disso, o São Paulo tem mais 20 jogos pelo Brasileirão para tentar ao menos voltar à Copa Libertadores em 2022.

Calleri vê Crespo como inspiração para repetir marca pelo São Paulo

Para tanto, o São Paulo tem um problema crônico. Apesar de atuar com três zagueiros, o time sofre muitos gols oriundos de bola parada. Para se ter uma ideia, foram 12 dos 27 gols sofridos nas duas competições originados quando a defesa teve tempo para se posicionar. São 44% do total.

E dois motivos aparecem como possíveis circunstâncias: o fato de Tiago Volpi não ter como característica sair da meta para cortar a bola, seja no soco ou mesmo encaixando. Além disso, na média o Tricolor tem um time muito baixo para os padrões. Normalmente dois dos três zagueiros e Pablo têm participação na bola aérea defensiva. No mais os jogadores não têm, na impulsão ou mesmo na altura, condições de brigar com os adversários.

Crespo costuma treinar nos dias de jogos e tem algo para trabalhar insistentemente para tentar conter essa deficiência do time na temporada.