A nova Liga de clubes passa pela sua primeira turbulência desde a criação e aguarda a poeira abaixar, para marcar novos encontros e realizar avanços com os times da Série A e B do Campeonato Brasileiro. No entanto, o UOL Esporte mostra que muitos dirigentes que estão envolvidos no grupo que tenta diminuir o poder da CBF do futebol brasileiro.
O lado positivo para os que são a favor da ideia é que não houve desertores. No entanto, totos admitem que o grupo passou por duas grandes turbulências nos últimos tempos.
A primeira delas foi um encontro entre eles quando o presidente do Athletico-PR e também o do Bahia tiveram discussões e debates. No entanto, caso o encontro fosse presencial, a cerne da discussão era o processo de decisões para o futuro da Liga e quem teria o poder.
Desde o começo, a questão sobre quem assumiria o controle do grupo de 40 clubes foi delicada. Não é à toa, logo que surgiu, o grupo evitou falar quem estava no comando, apesar de alguns dirigentes serem apotandos naturalmente como os que mais participam das decisões.
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