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Diretor do São Paulo valoriza utilização da categoria de base: “São ativos importantes para time que estamos montando”

Carlos Belmonte, diretor de futebol do São Paulo, explica como clube valoriza uso dos jogadores da base. (Foto: Twitter do BandSports)
Carlos Belmonte, diretor de futebol do São Paulo, explica como clube valoriza uso dos jogadores da base. (Foto: Twitter do BandSports)

Em balanço da temporada e projeção do próximo ano do São Paulo, o diretor de futebol do clube, Carlos Belmonte, valoriza a presença dos jogadores da base no planejamento do time para 2022. Em entrevista ao programa G4, do BandSports, o executivo explicou como é feita a avaliação dos jovens jogadores no time de cima e de que forma eles recebem mais ou menos minutos.

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Belmonte explicou que é preciso lembrar como cada jogador tem seu timing de evolução. E como Rodrigo Nestor e Gabriel Sara se desenvolveram na atual temporada.

“Na verdade, o diagnóstico é o seguinte. Por exemplo, o Rodrigo Nestor. Em 2020, ele praticamente não tinha minutagem. Em 21, ele passou a ter muita minutagem. O Gabriel Sara, em 2020, já tinha alguma minutagem, mas não tinha o destaque que teve em 21. Quando você fala do Diego, é verdade. O Diego teve um momento muito bom, na subida do time do time do Diniz, quando jogavam na zaga Diego e Léo, ele teve atuações muito boas e depois nesse ano ele não teve uma temporada muito boa como foi na temporada de 20. O Liziero vinha de contusão, você lembra que ele tinha muitos problemas de lesão, inclusive, quando voltava, tinha câimbras quando voltava. O Liziero nesse ano praticamente não se contundiu. Teve muitos bons momentos e cresceu nessa temporada. São meninos que vão amadurecer com o tempo. O que a gente precisa é dar para esses meninos são jogadores que os ajudem a sustentar um time como um todo”, disse o diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, ao programa G4, do BandSports.

São Paulo vê atletas da base como ativos técnicos e financeiros, diz diretor

Carlos Belmonte explicou que a mescla como jogadores experientes como Miranda é importante. Mas lembrou que o time foi campeão paulista com um time cujo meio-campo foi de jogadores formados na casa. O diretor de futebol disse que o São Paulo vê as crias de Cotia como ativos técnicos, mais do que financeiros.

“O Miranda teve muita importância nisso. Como outros jogadores nossos também. A cada ano que passa esses meninos vão ganhando experiência. O São Paulo foi campeão paulista vencendo o Palmeiras, que é um time poderoso também do ponto de vista técnico e financeiro, com quatro meninos da base jogando no meio-campo. Aquele time foi campeão, no jogo final, jogando com Luan, Liziero, Igor Gomes e Sara. O que a gente fez de muito importante nessa temporada foi praticamente todos esses meninos a gente renovou o contratos. Ou seja já estão com contratos mais longos porque a gente acredita que eles podem ser ativos importantes até para o mercado internacional mais adiante, mas principalmente ativos técnicos para o time que a gente está pensando em montar para próxima temporada”, explicou